Sei que alguns de vós viriam logo com a lenga-lenga de “o mais importante não é o porquê mas sim o para quê…” ás vezes utilizamos estas ideias de grandes pensadores para fugir a pergunta que nos fazem. Chega por vezes a ser lesivo o adoptar ideias assim sem mais nem menos. Pois aqui está um post um pouco inquietante relativamente a “institucionalização”, alguém já viu “condenados de shanshank”?
Chega a ser irritante quando chego a algum lado e vejo que as pessoas vivem viradas para dentro, pensando serem detentoras de toda a verdade, pensando sempre eu estou correcto, eu é que leio os melhores livros, eu é que ajo da melhor maneira, eu é que… ninguém é detentor de nada, nem da própria vida… somos é detentores de uma mania que temos as coisas. Libertemo-nos da mania, não somos detentores de nada, ninguém está correcto só saberemos isso no dia em que morrermos até lá não imponham a vossa vontade, melhor não imponham a vontade de uma instituição á vossa.
Com isto, sou cristão porque senti a necessidade de encontrar resposta para a minha inquietude interior, porque é bom, porque me sinto bem, porque me ajuda a viver, porque encontrei um nome para dar a esta Entidade, que sinto da qual todos vimos, essa fonte de Amor que é Deus. È bom sentir que o meu caminho foi trilhado por mim e não institucionalizado por alguém, ou algum grupo de pessoas. Apesar de nunca ter conseguido ser cristão, se não fosse “um grupo de pessoas que viram Cristo e acreditaram”.
1 comentário:
Ter o discernimento de não impor, mas propor é realmente ser cristão :-)
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